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sábado, 30 de agosto de 2014

Eu sou brasileiro com muito orgulho...


A Copa do Mundo 2014 terminou. Perdemos de 7X1 para a Alemanha, na semifinal. Perdemos de 3X0 para a Holanda, na disputa pelo 3º lugar. Culpamos jogadores, culpamos comissão técnica. Por quê? Porque nós brasileiros, com muito orgulho que somos, projetamos nossas esperanças e sonhos no simples ato de ver a vitória da Seleção Brasileira de Futebol como forma de amenizar nossas frustrações e decepções com a corrupção, com a saúde, com a educação, com o desemprego, com a violência, entre outras tantas.

Sim, é muito bonito e patriótico quando entoamos o “hino”: eu sou brasileiro com muito orgulho, com muito amor, mas infelizmente só o fazemos em épocas de grandes eventos esportivos como a já citada Copa do Mundo de Futebol, ou os Jogos Pan-americanos, ou os Mundiais de Voleibol etc.

Devemos sim ser brasileiros com muito orgulho, com muito amor vestindo a camisa canarinho não só em ocasiões esportivas, mas em todos os momentos de nossas vidas.

Sejamos brasileiros com muito orgulho, com muito amor no respeito ao próximo, cedendo lugar ao idoso e à gestante na fila de espera ou no acento da condução; não furando aquela filinha quilométrica, seja no mercado, seja no banco, seja em qualquer lugar, por achar que nosso tempo é mais precioso que o dos outros; não parando o carro na faixa, prejudicando assim a travessia dos pedestres, e esses, por suas vez, que atravessem na faixa que lhes é destinada.

Sejamos brasileiros com muito orgulho, com muito amor não jogando aquele papelzinho de bala ou a guimba de cigarro no chão; não deixando a latinha de refrigerante ou a garrafinha d’água cair pela janela do ônibus, sujando ainda mais as nossas vias; não ateando fogo em pneus, latões ou em coletivos, fechando ruas como forma de protesto, desrespeitando o nosso direito de ir e vir.

Sejamos brasileiros com muito orgulho, com muito amor dizendo não ao vandalismo, à corrupção, ao latrocínio, ao sequestro, ao estupro, à pedofilia, aos pais que negligenciam os seus filhos, aos filhos que se esquecem de seus idosos, a qualquer tipo de violência física ou moral.

Sejamos brasileiros com muito orgulho, com muito amor para reivindicar, de forma pacífica, por melhorias tanto nas áreas que carecemos quanto em nós mesmos, tendo a consciência que todo o processo de crescimento tem início em nós.

Enfim, sejamos brasileiros com muito orgulho, com muito amor para exigirmos uma educação de qualidade para o nosso povo; pois, em longo prazo, isso terá reflexos positivos em nossa sociedade. Tudo deve começar na base, nos primeiros anos escolares, para que tenhamos uma estrutura sólida. Vale lembrar que um povo instruído e com conhecimento é um povo saudável física e mentalmente, maduro intelectual e moralmente. Um povo mais esclarecido tem o poder de decisão nas mãos, poder de lutar de forma sábia e consciente por seus direitos sem se contentar com esmolas.

Fábio da Silva

Dwayne Johnson confirma presença em filme de super-herói da DC Comics

De Francisco Russo


O ator interpretará o Capitão Marvel ou o vilão Adão Negro em Shazam!, que ainda não tem data de lançamento.


Há duas semanas, a Warner anunciou que planeja lançar mais 11 filmes baseados em super-heróis da DC Comics até 2020. Apesar de nada falar sobre quais seriam os personagens agraciados, muitos são os rumores em torno dos novos filmes. Um deles ganhou uma informação concreta: Dwayne Johnson revelou ao jornal USA Today que estará em Shazam!, só não sabe ainda em qual papel.

Segundo o ator, foi oferecida a ele a oportunidade de escolher entre interpretar o herói Capitão Marvel (aquele que ganha superpoderes após um garoto gritar Shazam!) ou o vilão Adão Negro. Mesmo sem ter definido ainda qual será seu papel, ele garante: "Estou colocando meu coração e minha alma neste personagem."

Segundo um suposto calendário da Warner divulgado em junho deste ano, que não foi confirmado nem desmentido pelo estúdio, Shazam! seria lançado em 2016. Para este ano o estúdio tem uma data vaga em 5 de agosto, quatro meses após o aguardado Batman V Superman: Dawn of Justice.


Fonte: AdoroCinema.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Ron Howard e Tom Hanks juntos mais uma vez em Inferno, sequência de O Código da Vinci e Anjos e Demônios

De Taiani Mendes 


Terceiro filme adaptado da obra de Dan Brown começará a ser filmado em abril de 2015. Robert Langdon será novamente o protagonista.

Fãs de Dan Brown, fãs de Robert Langdon, boa notícia: vem aí mais um filme!

O longa baseado em Inferno, lançado no ano passado, começará a ser filmado em abril de 2015, com o diretor Ron Howard novamente comandando o set. Desta vez o simbologista Langdon (Tom Hanks, confirmado) volta à Itália, onde se encontra desmemoriado e internado em um hospital. Recuperado, ele se dedica a desvendar os mistérios do clássico Inferno, de Dante Alighieri.


O filme segue O Código da Vinci, de 2006, e Anjos e Demônios, de 2009. Dos livros com Robert Langdon, o único sem adaptação cinematográfica por enquanto continuará sendo O Símbolo Perdido, publicado em 2009.

Inferno tem estreia prevista para dezembro de 2015 nos Estados Unidos. David Koepp, de Missão Impossível, Operação Sombra - Jack Ryan e Anjos e Demônios, está trabalhando no roteiro.

Fonte: AdoroCinema.

Ridley Scott defende Êxodo: Deuses e Reis de acusações de racismo na escolha do elenco

De João Vitor Figueira


Críticos consideraram que o cineasta e os produtores estavam "embranquecendo" os personagens bíblicos. O próprio ator Joel Edgerton, que interpreta o faraó Ramsés no longa, disse entender os argumentos contrários ao filme.

O diretor Ridley Scott comentou suas escolhas para o elenco de Êxodo: Deuses e Reis, que têm causado controvérsia e acusações de racismo. Inspirado na história relatada no segundo livro da Bíblia, o filme conta como Moisés, um homem criado junto com a famíla do faraó, recebe um chamado divino e decide libertar o povo hebreu da escravidão no Antigo Egito. O longa vai focar na relação do profeta com Ramsés, que viria a se tornar o inimigo de sua missão, apesar de os dois terem sido criados como irmãos.

Com Christian Bale como Moisés, Joel Edgerton como o faraó Ramsés, Aaron Paul como Josué, e Sigourney Weaver e John Turturro como Tuya e Seti, pais de Ramsés, o filme têm sido acusado de "colonialismo cinematográfico" por escalar atores brancos para papéis de personagens africanos e até já surgiram campanhas pedindo um boicote ao longa.


Em entrevista ao site Yahoo Movies, Scott justificou suas escolhas para o elenco do filme fazendo uma análise sobre a composição racial do povo egípcio. "O Egito era - e ainda é - um ponto de convergência de culturas, que aconteceu porque o país é uma encruzilhada geográfica entre a África, o Oriente Médio e Europa", disse o cineasta. "Nós escalamos atores de diferentes etnias para refletir esta diversidade de culturas, como iranianos, espanhóis e árabes. Existem muitas diferentes teorias sobre a etnia do povo egípcio e nós tivemos várias discussões sobre como representar bem esta cultura", completou. 

Entretanto, o próprio Joel Edgerton, em entrevista recente ao jornal The Guardian, disse compreender quem não está de acordo com as escolhas de Scott para o elenco de Êxodo:  "Eu entendo e tenho empatia com esta posição".


Em um dos principais artigos contrários ao filme que circula na internet, o escritor David Dennis Jr. observa que "não apenas todos os personagens principais são brancos, mas todos os serviçais, ladrões e assassinos são interpretados por pessoas africanas. Gente, isso é racista. Estão criando uma obra de 'arte' que carrega um imaginário opressivo que ajudou a esmagar países em todos os cantos do mundo. Eu estou farto de Hollywood e sua aceitação dessas imagens opressivas".

Voltando à entrevista de Scott, o cineasta ainda falou sobre o que mais chamou sua atenção na história de Moisés: "A natureza épíca da história e a insegurança do personagem central, Moisés, e o massivo contexto de 5000 anos atrás. A magnitude da história de Moisés, e as coisas nas quais ele acreditava, é muito convincente". Em relação aos espectadores religiosos, o diretor disse que tentou ser "o mais respeitoso e honesto possível" com a representação de Moisés.

Êxodo: Deuses e Reis estreia no Brasil no dia 25 de dezembro.




Fonte: AdoroCinema.

Capitão América 3 pode ser o último de Chris Evans – e Steve Roger

De Rodrigo Torres


Contrato do ator no Universo Cinematográfico da Marvel só vai até Os Vingadores 3.

O lançamento de Capitão América 2: O Soldado Invernal em blu-ray tem colocado Joe e Anthony Russo frente a frente com jornalistas constantemente. Tais entrevistas têm posto os diretores numa zona de desconforto, haja vista a indefinição sobre que personagens eles poderão utilizar em Capitão América 3. Pois, ao menos uma coisa eles garantem: Chris Evans (Steve Rogers) estará no filme. O que eles não podem afirmar é se ele continua como o supersoldado.

"Pra ser honesto com você... Embora a gente saiba, olhando no horizonte distante, que alguns contratos vão terminar, e meio que imaginemos o que pode acontecer, ainda não estamos próximos disso o suficiente para tratá-lo no nível da narrativa", disse, em entrevista ao Collider, um Anthony Russo muito cauteloso, mas deixando evidente a incerteza sobre o futuro de Steve Rogers como o Capitão América.

As especulações sobre a saída de Chris Evans são cada vez mais fortes e têm um bom motivo para existirem. Seu contrato com a Marvel é para apenas mais um filme além de Capitão América 3, Os Vingadores 3, enquanto Anthony Mackie (Falcão) e Sebastian Stan (Bucky / Soldado Invernal) estão acertados para mais filmes. Outro aspecto que aumenta a possibilidade de isso acontecer é a recente passagem de bastão nas HQ's. Será?

 "Quando Bucky assume o uniforme no final do Capitão 3... Eu... Eu acabei de dizer isso?", disse Joe, fingindo confusão e rindo para o irmão. "Eu quis dizer Falcão. Falcão assume o uniforme no final do Capitão 3", brincou Joe Russo, até finalmente falar sério: "É um processo em que, sabe, você tem que contar a melhor história que pode e a questão do contrato não é necessariamente algo em que estamos muito preocupados".

A declaração acima foi bem complementada na entrevista cedida à MTV, em que os diretores admitem a possibilidade de mudança e afirmam que "para uma narrativa satisfatória, é preciso um começo, um meio e um fim": "Esse é o arco natural que sempre buscamos. O legal do Universo Marvel é que é uma coisa veloz e conectada, em que personagens têm suas ascensões e quedas, por assim dizer, e podem dar lugar a outros personagens. À medida em que esse universo avança no cinema, ele pode começar a seguir esse padrão que existe nos quadrinhos".

Na entrevista cedida ao Movies.com, os Russos foram menos reveladores e mais provocativos, prometendo surpreender e agradar a todos: "Não podemos divulgar quem estará neste filme, mas acho que os fãs vão surtar quando descobrirem. Nós sempre queremos ser fiéis a quem o Capitão América é, mas também queremos surpreender as pessoas em relação a onde ele é capaz de ir e o que ele é capaz de fazer. Isso é tudo o que eu posso dizer em relação à direção que podemos dar a ele".

As filmagens de Capitão América 3 terão início em abril, em estúdios em Atlanta e em locações mantidas em sigilo. O filme estreia no dia 6 de maio de 2016.

Fonte: AdoroCinema.

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Canal Arte 1


O Arte 1 é o primeiro canal brasileiro com uma programação inteiramente dedicada à arte e à cultura. Dança, música clássica e popular brasileira, cinema, artes visuais, literatura, teatro, ópera: são 24 horas no ar com um conteúdo especialmente pensado para quem se interessa por arte.
Entre os filmes nacionais, há desde clássicos dirigidos por Rogério Sganzerla, Luís Sérgio Person e Leon Hirszman, até produções contemporâneas feitas por cineastas como Marcelo Gomes, Karim Aïnouz, Cláudio Assis e Petrus Cariry. Na lista das produções internacionais, de estrelas do cinema de arte, como Alfred Hitchcock, Federico Fellini e Jean Renoir, aos vencedores dos principais festivais de hoje, caso de Pedro Almodóvar, Gus Van Sant, Michael Haneke e Amos Gitais. O Arte 1 também dará espaço para documentários premiados, como “Edifício Master”, “Jogo de Cena”, “Cildo”, “Janela da Alma”, e os internacionais “Jean-Michel Basquiat” e “O Homem de Aran”.
Na música erudita, a programação do canal contempla desde os concertos de maestros que já entraram para a história, caso de Herbert Von Karajan e Leonard Bernstein, até os nomes que vêm se destacando atualmente, como Gustavo Dudamel e Claudio Abbado.

Gisele Kato, apresentadora e editora-chefe do Arte 1 em Movimento

Vale ainda ressaltar duas produções próprias do canal: o Arte 1 em Movimento e o Estilo Arte 1. O primeiro é um programa semanal com as novidades de cultura do Brasil e do mundo. Apresentado por Gisele Kato, editora-chefe do canal, abre um espaço inédito na televisão nacional para todas as manifestações artísticas: artes visuais, cinema, teatro, dança, música e literatura. Destaca tanto nomes consagrados como os jovens talentos de cada área.
O Estilo Arte 1 traz as principais novidades e tendências de arquitetura, design, moda, alta gastronomia e luxo. Em cada programa, especialistas dão dicas sobre suas áreas e revelam lugares e produtos que ainda são pouco conhecidos do grande público.
O Arte 1 vai ao ar no canal 183 pela Sky, 53 na Net, no 31 pela Claro TV, 85 na Oi TV, 84 pela GVT, 102 (cabo) e 555 (satélite) pela Vivo TV, e operadoras independentes.

Vale à pena conferir o Arte 1.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

DocBrazil Festival 2014, na China, tem inscrições abertas

Prazo para inscrições vai até o dia 15 de setembro. Evento, em sua 5ª edição, será realizado no mês de novembro, na cidade de Pequim


Estão abertas as inscrições para o DocBrazil Festival 2014 - Festival de Documentários Brasileiros na China, que será realizado no mês de novembro na cidade chinesa de Pequim. Serão aceitas inscrições de documentários sobre qualquer tema até o dia 15 de setembro. O festival, de caráter não competitivo, pretende atuar como uma plataforma criativa, proporcionando parcerias e envolvendo o público também em atividades paralelas, com o objetivo de aumentar a percepção sobre o Brasil.

Inscrições

A inscrição é gratuita e não há restrições quanto ao número de filmes enviados por participante. Para se inscrever, o interessado deverá enviar para caixa postal brasileira um termo de autorização de exibição de imagem, duas cópias do filme em DVD com legendas em inglês, além de fotos, material promocional e lista de diálogos. O endereço para envio de materiais está indicado no regulamento. O festival se responsabiliza pela legendagem eletrônica em mandarim de todos os documentários selecionados.

Seleção

Os trabalhos enviados para a organização do evento passarão por uma curadoria, e a lista dos filmes selecionados para a mostra será divulgada no dia 15 de outubro no site do DocBrazil 2014. Todos os participantes receberão certificado de participação, clipping do festival e os pôsters criados especialmente pela equipe de designers.


Fonte: ANCINE.

Os livros mais vendidos segundo o site da Folha


Seguem abaixo os livros mais vendidos, segundo o site da Folha de São Paulo:

Getúlio (1945-1954), de Lira Neto


Neste terceiro volume da serie GETÚLIO, Lira Neto visita o período entre a deposição do presidente por golpe militar, em outubro de 1945, e seu suicídio, em agosto de 1954, e nos revela como a história do Brasil se entrançou com a vida de Vargas, inclusive enquanto afastado do poder. Pelas páginas fartamente ilustradas com fotos e documentos, passarão personagens que vão de Samuel Wainer a Carlos Lacerda, de Gregorio Fortunato a Eisenhower, de Tancredo Neves a Nelson Rockfeller, em cuidadosa e saborosa reconstituição dos acontecimentos mais importantes dos anos finais do maior líder político do Brasil no século XX.”


As Ideias Conservadoras, de João Pereira Coutinho


Em um país de democracia recente e marcado historicamente por ditaduras como o Brasil, o pensamento político conservador costuma ser associado ao autoritarismo e à supressão das liberdades individuais. O audacioso objetivo deste livro é desfazer esse equívoco e apresentar ao leitor as ideias conservadoras, que não se confundem com as doutrinas reacionárias. Para o jornalista e cientista político João Pereira Coutinho, o conservadorismo é o modo de a sociedade preservar o melhor que, com base na tradição democrática, ela criou para garantir a paz, a liberdade dos cidadãos e o vigor das instituições. Com linguagem clara e envolvente, o autor expõe o pensamento dos principais filósofos conservadores, ao mesmo tempo que tece uma reflexão política de importante significado para a atualidade. Contra radicalismos crescentes à direita e à esquerda, Coutinho defende o primado da lucidez e do equilíbrio.”


Quem, Eu? Uma Avó. Um Neto. Uma Lição de Vida, de Fernando Aguzzoli


“Ao ver a avó que o criou enfrentar o triste dia a dia de um portador de Alzheimer, Fernando Aguzzoli decidiu largar tudo que tinha - o emprego, a carreira, os estudos - para tentar amenizar o sofrimento com amor e muitas risadas. Convivendo com a divertida, bonachona e, claro, sempre esquecida vovó Nilva, Fernando, um jovem aspirante a filósofo com um talento epistêmico para a comunicação, aprenderá uma lição de vida que doença nenhuma poderá apagar.”

Para ver a lista completa e atualizada dos livros mais vendidos, acesse: Livraria da Folha.

Os melhores filmes de super-heróis de todos os tempos

De Francisco Russo

Os super-heróis estão na moda, e não é de hoje! Há quase 40 anos eles têm povoado as telas de cinema, às vezes com um produção mais caprichada, em outras não. Confira nossa lista dos melhores filmes de super-heróis feitos em todos os tempos!



O homem pode voar? Richard Donner provou que sim! Superman (1978) foi o primeiro filme de grande porte estrelado por um super-herói dos quadrinhos e surpreendeu muita gente com um prólogo de quase uma hora de duração, onde a origem do herói é narrada em detalhes. Por mais que os efeitos especiais sejam ultrapassados para os dias atuais, trata-se de uma aventura empolgante embalada pela clássica trilha sonora composta por John Williams. E ainda traz o melhor Superman de todos os tempos: Christopher Reeve.

Por mais que tenha enfrentado contratempos nos bastidores, decorrentes do afastamento de Richard Donner devido a divergências criativas com os produtores, Superman II (1980) ainda é uma aventura bem divertida. Comandado por Richard Lester e com sequências rodadas ainda durante a produção do filme anterior, a sequência ainda eternizou Terence Stamp como o maléfico general Zod.



Se Superman foi o primeiro filme de super-heróis de grande porte, pode-se dizer que Batman (1989) foi o filme que estabeleceu a atual era dos blockbusters aguardadíssimos pelo grande público. Afinal de contas, era o retorno do Homem-Morcego às telonas em um filme dirigido pelo promissor Tim Burton. Sucesso estrondoso de público e de crítica, o filme ainda ficou marcado pelo Coringa de Jack Nicholson - até um certo Heath Ledger roubar a cena como o personagem, mas isso é outra história.



Por mais que fosse dona de alguns dos super-heróis mais famosos dos quadrinhos, a Marvel tinha um tremendo pé-frio quando tentava levá-los aos cinemas. Ou o projeto emperrava ou saía algo tão tosco que não merecia sequer algum comentário. A história começou a mudar com Blade, o Caçador de Vampiros (1998). Estrelado por um herói pouco conhecido interpretado por Wesley Snipes, o misto de ação e suspense fez sucesso junto ao público e abriu terreno para mais dois filmes, bem inferiores, e ainda uma série de TV, que não deu muito certo. Mas o que importa é que o tabu da Marvel foi por água abaixo, abrindo espaço para uma série de filmes bacanas que você verá a seguir.



Devido a problemas econômicos enfrentados nos anos 1980, a Marvel cedeu os direitos de vários de seus personagens a grandes estúdios de Hollywood. A 20th Century Fox ficou com os X-Men, popular supergrupo de heróis mutantes. Para comandar o projeto foi convidado Bryan Singer, do premiado Os Suspeitos e o elogiado O Aprendiz. O diretor fez de X-Men (2000) mais do que meras batalhas entre seres superpoderosos, trazendo uma boa dose de drama à história. Esta mescla e o respeito à essência dos personagens fez com que o longa fosse por muitos considerados um passo adiante na história dos heróis dos quadrinhos na telona. Mas é claro que a escolha do desconhecido Hugh Jackman para interpretar Wolverine ajudou bastante. 



Recuperada financeiramente, a Marvel decidiu dar um passo ousado: bancar ela própria os filmes estrelados por seus heróis. A estreia foi com o pé direito: Homem de Ferro (2008), interpretado com uma boa dose de sarcasmo e cara de pau por Robert Downey Jr. O magnetismo do ator na pele do magnata Tony Stark e as cenas de ação empolgantes garantiram o sucesso do filme e alçaram o herói ao posto dos mais populares entre o vasto elenco da Marvel.



Heath Ledger, este é o grande nome de Batman - O Cavaleiro das Trevas (2008). O ator construiu um vilão absolutamente insano e assustador, deixando para trás o personagem também marcante criado por Jack Nicholson para Batman. O longa-metragem mantém o clima sombrio de Batman Begins e leva o Homem-Morcego em uma saga alucinante sobre o impacto de sua própria existência para Gotham City, com direito a um desfecho de cair o queixo.



Desde o lançamento de Homem de Ferro, o objetivo da Marvel era apresentar seus super-heróis em filmes solo para que, posteriormente, fossem reunidos em Os Vingadores (2012). A simples junção de Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Viúva Negra e Gavião Arqueiro já era motivo mais do que suficiente para fazer com que os fãs ficassem ouriçados, mas o longa dirigido por Joss Whedon trouxe mais! Repleto de piadas rápidas e confrontos entre os próprios heróis, o filme estourou junto ao público e faturou mais de US$ 1,5 bilhão nos cinemas ao redor do planeta - a terceira maior bilheteria de todos os tempos!

Para ver a lista completa acesse: AdoroCinema. 

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Ponto de Impacto


"Quando um novo satélite da NASA encontra um estranho objeto escondido nas profundezas do Ártico, a agência espacial aproveita a descoberta para contornar uma séria crise econômica e de credibilidade, gerando sérias implicações para a política espacial norte-americana e, sobretudo, para a iminente eleição presidencial. Com o objetivo de verificar a autenticidade da descoberta, a Casa Branca envia a analista de Inteligência Rachel Sexton para o local. Acompanhada por uma equipe de especialistas, incluindo o carismático pesquisador Michael Tolland, Rachel se depara com indícios de uma fraude científica que ameaça abalar o planeta com uma profunda revelação. Antes que Rachel possa falar com o presidente dos Estados Unidos, ela e Michael são perseguidos por assassinos profissionais controlados por uma pessoa que é capaz de tudo para encobrir a verdade. Em uma fuga desesperada para salvar suas vidas, a única chance de sobrevivência para Rachel e Michael é desvendar a identidade de quem se esconde por trás de uma conspiração sem precedentes."

Muitos conhecem Dan Brown por suas obras mais populares e que viraram filme, O Código Da Vinci e Anjos e Demônios. Nesse Ponto de Impacto verifica-se a mesma abordagem científica e investigativa que se tornou marca do autor; contudo, ao invés de ser ambientado no cenário religioso do catolicismo, está aborda o governo norte americano com suas conspirações e seus jogos de poder. É, sem sombra de dúvidas, uma obra-prima de Dan Brown. Sem ser cansativa, a obra apresenta explicações científicas que proporcionam ao leitor um completo entendimento e imersão na história. Com ritmo, ação, suspense, mistérios e reviravoltas na medida certa, a trama é envolvente e prende o leitor até o fim. Vale à pena conferir Ponto de Impacto, de Dan Brown, Editora Arqueiro, 448 páginas.