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domingo, 20 de setembro de 2015

Os livros mais vendidos segundo o site da VEJA

Seguem abaixo os livros mais vendidos, na categoria ficção, segundo o site da VEJA:

O Pequeno Príncipe
Saint-Exupéry , Antoine de


O Pequeno Príncipe é uma fábula. Ou se preferirmos, uma parábola. Não é um livro para crianças, porque traz justamente a mensagem da infância, a mensagem da criança. Essa criança que irromperá de repente no deserto do teu coração, a milhas e milhas de qualquer região habitada. A menos que não queira ver, a face do Pequeno Principe, a face de um outro, coroada com os espinhos da rosa.... Este livro é também um teste. É o verdadeiro desenho numero 1. Se não o quiseres compreender, se não te interessas pelo seu drama, fica aqui a sentença do Principe: Tu não és um homem de verdade. Tu não passas de um cogumelo.


Um Ano Inesquecível
Dewet, Babi; Pimenta, Paula; Rebouças, Thalita; Vieira, Bruna


Dizem por aí que os melhores momentos da vida são vividos na adolescência. Os primeiros amores, os encontros, as festas, as viagens, as surpresas... E são sempre os instantes inesperados que transformam um dia comum em uma lembrança especial, daquelas que nunca deixarão de nos acompanhar.
Este é um livro sobre esses momentos doces e sensíveis que não se apagam da memória tão facilmente. Quatro contos, em quatro estações do ano, sobre jovens que passam por vivências e sentimentos intensos. Paula Pimenta nos leva em uma viagem de inverno. Babi Dewet conta como um outono pode mudar tudo. Bruna Vieira mostra a paixão brotando com a primavera. E Thalita Rebouças narra um intenso amor de verão. Histórias de um ano inesquecível que vão ficar para sempre!


A Garota na Teia de Aranha - Millenium - Vol. 4,
Lagercrantz , David


A  hacker Lisbeth Salander e o jornalista Mikael Blomkvist precisam juntar forças para enfrentar uma nova e terrível ameaça. É tarde da noite, e Blomkvist recebe o telefonema de uma fonte confiável, dizendo que tem informações vitais aos Estados Unidos. A fonte está em contato com uma jovem e brilhante hacker — parecida com alguém que ele conhece. Blomkvist, que precisa de um furo para a revista Millennium, pede ajuda a Lisbeth. Ela, porém, tem objetivos próprios. Em A garota na teia de aranha, a dupla que já arrebatou mais de 80 milhões de leitores com Os homens que não amavam as mulheres, A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar se reencontra em um thriller explosivo.

Para ver a lista completa e atualizada dos livros mais vendidos, acesse: Veja – Os livros mais vendido.


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Assista ao primeiro teaser trailer legendado de Mogli - O Menino Lobo!

Por Laísa Trojaike

Com um clima muito mais pesado do que a animação original, Mogli - O Menino Lobo acaba de ganhar um incrível teaser trailer legendado! Preparado para ver Mogli (Neel Sethi), Bagheera (voz de Ben Kingsley), Kaa (voz de Scarlett Johansson), o Rei Louie (voz de Christopher Walken), Raksha (voz de Lupita Nyong’o), Baloo (voz de Bill Murray), Akela (voz de Giancarlo Esposito), Gray (voz de Emjay Anthony) e o terrível Shere Khan (voz de Idris Elba)?


Jon Favreau dirige a partir de um roteiro de Justin Marks e Rudyard Kipling (autor do livro original), que acompanha a aventura de um pequeno humano em meio à selva. Órfão, ele foi criado por lobos e cresceu sob os cuidados de uma pantera negra. Quando os animais resolvem devolvê-lo aos humanos, eles precisarão tomar cuidado com o tigre que quer matar o menino.



A adaptação live-action da animação da Disney Mogli - O Menino Lobo estreia nos cinemas do Brasil em 14 de abril de 2016



Saiba mais sobre o filme O Livro da Selva ou confira a nossa lista de filmes de aventura.




Fonte: Cinema10

Remake de Akira tem Christopher Nolan na produção e poderá ser uma trilogia

Por Laísa Trojaike


Na semana passada, houve um grande alvoroço depois de ter sido anunciado que havia uma possibilidade de que Christopher Nolan dirigisse o remake de Akira para a Warner. Agora, segundo informações do Den of Geek, o estúdio estaria com planos de transformar o anime em uma trilogia e, além disso, a aposta é de que é muito pouco provável que Nolan assuma a direção.

A fonte esclareceu que Nolan está, sim, envolvido com o projeto, mas somente como produtor. Além disso Nolan já teria se encontrado com algum diretor, cujo nome não foi revelado, para discutir a produção da adaptação.

O roteirista das séries Sons of Anarchy e Daredevil, Marco J. Ramirez está creditado como o último responsável pelo "rascunho" do roteiro.

O novo Akira ainda não tem uma data para chegar aos cinemas.

Saiba mais sobre o original Akira ou confira a nossa lista de filmes de animação.


Fonte: Cinema10

HOMEM DE AÇO 2 | SUPERGIRL, BRAINIAC E BIZARRO ESTARIAM EM CONTINUAÇÃO

E George Miller pode comandar Liga da Justiça Sombria


O Heroic Hollywood divulgou novas informações sobre a possível trama e os vilões de Homem de Aço 2. De acordo com o site, Brainiac estará no filme e buscará o Codex (objeto com informações genéticas da povo de Kripton) na Supergirl, que será introduzida na história e terá mais tempo de tela do que o próprio Homem de Aço. Ainda segundo eles, o objetivo de Brainiac é recuperar o objeto para criar o vilão Bizarro (versão imperfeita e monstruosa do Superman).

Outra informação, dessa vez do site SlashFilm, diz que a Warner pretende lançar a continuação entre 2019 e 2020 e que George Miller, cotado para a direção, ainda não assinou contrato e pode trabalhar em outro filme do estúdio, o Liga da Justiça Sombria, que reúne personagens como Zatanna e Constatine.

Por enquanto trate as informações como rumores.
Até o momento, o próprio calendário de filmes da DC (veja aqui) parece incerto, já que existe a possibilidade de uma nova trilogia do Homem-Morcego com Ben Affleck (leia aqui) e Homem de Aço 2 sequer constava nas datas anunciadas pela Warner.

No OmeleTV falamos sobre o filme da Liga da Justiça de George Miller, do Superman de Tim Burton e outros longas da DC que nunca aconteceram:



Fonte: Omelete

Peço ou pesso?


A forma correta de escrita da palavra é peço. A palavra pesso está errada. Peço é a forma conjugada do verbo pedir na 1ª pessoa do singular do presente do indicativo. O verbo pedir é um verbo irregular, ou seja, não se encaixa nos modelos fixos de conjugação verbal, possuindo alterações nos radicais e nas terminações quando conjugado. É um verbo muito utilizado pelos falantes e possui uma grande variedade de significados. Tem sua origem na palavra em latim petere e pode significar o ato de solicitar, reclamar, ter necessidade de, querer, incentivar, interceder. 

Presente do Indicativo: 
(Eu) peço
 
(Tu) pedes
 
(Ele) pede
 
(Nós) pedimos
 
(Vós) pedis
 
(Eles) pedem
 

Exemplos:
 
Peço desculpa por todo o mal que eu causei.
 
Peço, por favor, um minuto de silêncio para honrar os que partiram.
 
Todos os dias eu peço à professora para não dar dever de casa.
 
Escolhe o que você quer que eu peço ao garçom.
 

Atenção!
 
No presente do subjuntivo e no imperativo, o verbo pedir também deverá ser todo escrito com ç e nunca com ss.
 

Presente do subjuntivo:
 
(Que eu) peça
 
(Que tu) peças
 
(Que ele) peça
 
(Que nós) peçamos
 
(Que vós) peçais
 
(Que eles) peçam
 

Imperativo:
 
(Eu) ---
 
(Tu) pede
 
(Ele) peça
 
(Nós) peçamos
 
(Vós) pedi
 
(Eles) peçam
Palavra Relacionada: pedir.


segunda-feira, 14 de setembro de 2015

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Que Horas Ela Volta? representará o Brasil no Oscar 2016


O filme Que Horas Ela Volta?, da diretora Anna Muylaert, será o representante brasileiro no Oscar 2016. O longa foi escolhido pela Comissão Especial de Seleção do Ministério da Cultura (MinC) para concorrer a uma vaga na categoria de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (10) pelo coordenador-geral de Articulação, Formulação e Difusão da Secretaria de Audiovisual do MinC, Lula Oliveira, representante do ministro da Cultura, Juca Ferreira. 

Além do filme selecionado, concorreram à indicação os seguintes longas: A história da eternidade, de Camilo Cavalcante; Alguém Qualquer, de Tristan Aronovich; Campo de Jogo, de Eryc Rocha;Casa Grande, de Fellipe Barbosa; Entrando Numa Roubada, de André Moraes; Estranhos, de Paulo Alcântara; e Estrada 47, de Vicente Ferraz.

O coordenador-geral de Articulação, Formulação e Difusão da Secretaria de Audiovisual do MinC, Lula Oliveira, representante do ministro da Cultura, Juca Ferreira, falou sobre a satisfação do MinC pela escolha. "Entendemos que o filme tem uma importância no seu valor estético, artístico, na linguagem e no tema que ele aborda sobre uma realidade muito forte da sociedade brasileira e por ele ter buscado estratégias de comunicação para chegar aonde ele chegou. Estamos muito satisfeitos com a escolha, que foi muito boa e democrática", conclui.

O crítico de cinema Rodrigo Fonseca, membro da Comissão Julgadora, justificou o porquê da indicação do filme e sobre como ele reflete uma nova realidade vivida no Brasil. "Sobre a linguagem, o que este filme faz é mostrar como fica o afeto dessas classes (domésticas e empregadores). Nesse ponto, ele é um filme muito singular. Uma das coisas ditas na reunião é que esse filme consegue discutir a questão econômica e política e falar desse arranjo social sem fazer discurso, sem fazer plenária. Ele não é um panfleto. O filme fala de afeto que também levanta os tópicos sociais", explica.

O filme indicado passará agora pela avaliação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que selecionará nove produções estrangeiras, considerando os pré-indicados. Desse grupo, saem os cinco finalistas. O vencedor é anunciado no dia da festa do Oscar em Hollywood, Estados Unidos.

Que Horas Ela Volta? foi lançado no dia 27 de agosto e ganhou prêmios nos festivais de Sundance e Berlim. Além disso, teve os direitos de distribuição vendidos para mais de 20 países. O elenco traz os atores Regina Casé, Michel Joelsas, Camila Márdila, Karine Teles e Lourenço Mutarelli. 

Compuseram a comissão da seleção o cenógrafo e produtor Marcos Flaksman; o crítico de cinema Rodrigo Fonseca; o diretor Daniel Rodrigues da Silva Ribeiro; o chefe da Assessoria Internacional da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Eduardo Novelli Valente; o chefe do Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores, George Torquato Firmeza; e a sócia-membro da Academia Brasileira de Cinema Silvia Rebello.


Últimas indicações

Desde 1962, 45 filmes brasileiros já foram inscritos para o Oscar e apenas quatro conseguiram ser indicados: O Pagador de Promessas, O QuatrilhoO Que é Isso, companheiro? e Central do Brasil. Nenhum deles ganhou o prêmio. O filme Orfeu Negro, produção conjunta de Brasil, Itália e França, dirigida pelo francês Marcel Camus, levou o Oscar, mas concorreu pela França. O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias, de Cao Hamburger, foi pré-indicado pela Academia, que o considerou um dos nove melhores entre os 63 filmes inscritos em 2008, mas não conseguiu ficar entre os cinco finalistas.

Os filmes brasileiros selecionados para concorrer à indicação nas últimas seis edições do Oscar foram: Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, de Daniel Ribeiro (2015); O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho (2014); O Palhaço, de Selton Mello (2013); Tropa de Elite 2: o Inimigo agora é Outro, de José Padilha (2012); Lula, o filho do Brasil, de Fábio Barreto (2011); e Salve Geral, de Sérgio Rezende (2010).


Sobre o filme Que Horas ela Volta?

A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica.

Mariana Menezes
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cultura


Fonte: MinC

HOTÉIS PARA AMANTES DE LIVROS (PARTE 2)

Seguindo a nossa lista, aqui vão outros hotéis literários pelo mundo, com a contribuição super especial de uma leitora (obrigada, Ana!)

Apostrophe Hotel


Já ouviu falar do Hotel-Poema? É assim que se intitula o Apostrophe, em Paris. O visual e a decoração do lugar incluem palavras e textos pelas paredes, figuras brilhantes que remetem à máquinas de escrever e muitas outras referências literárias, tudo na tentativa de criar um efeito poético, como eles mesmos dizem.


3, rue de Chevreuse – 75006, Paris

Visite o site


The Commons Hotel


Do lado de fora (e pelo que podemos ver pelo site), o Commons Hotel, localizado no campus da Universidade de Minnesota, parece um hotel padrão, comum. Mas a surpresa é que o Commons tem uma linda biblioteca que convida os hóspedes a lerem e emprestarem os livros expostos nas prateleiras.


E isso não é tudo! Além da biblioteca ser recheada com clássicos e best-sellers, há ainda uma espécie de “Entregador de Livros”. O esquema é simples: você escolhe um livro que quer ler e, se preferir ficar descansando no quarto após o almoço, o cara te entrega o livro desejado no conforto do seu quarto. Demais, né?

615 Washington Ave SE, Minneapolis, MN 55414

Visite o site


The Hobbit Hotel


Se o seu objetivo de vida é viver como um Hobbit, então há um lugar especialmente para você na Nova Zelândia!

Dentro do Woodlyn Park, em Otorohanga, há uma pousada que tem algumas acomodações temáticas. Elas são independentes, com cozinhas e banheiros individuais, e pode acomodar até 6 pessoas em cada unidade. Se você é fã da trilogia Senhor dos Anéis, essa é sua chance!


Woodlyn Park,1177 Waitomo Valley Road, RD7, Otorohanga, New Zealand

Visite o site


Typewriter Room at Wanderlust Hotel 


Se a ideia de passar uma noite em um quarto que tem uma máquina de escrever gigante é algo que você acharia emocionante, então esse é seu lugar!

O piso superior do Wonderlust Hotel, em Singapura, foi apelidado de “Creature Comforts” por oferecer monstros amigáveis como companheiros para os solitários viajantes. São 9 quartos com cinco temas diferentes – um deles é o Typewriter, a Máquina de Escrever.


2 Dickson Road, Singapore 209494




segunda-feira, 7 de setembro de 2015

sábado, 5 de setembro de 2015

Steven Spielberg diz que a fase dos filmes de super-heróis irá passar: "Seguirão o caminho dos filmes de faroeste"

De João Vitor Figueira 


"Eu apenas estou dizendo que esses ciclos são finitos na cultura popular."

Há dois anos, Steven Spielberg profetizou que a indústria cinematográfica iria entrar em colapso ao se dar conta da dificuldade que teve para conseguir exibir Lincoln nos cinemas por conta da competição de seu filme com os grandes blockbusters. "Haverá uma implosão — ou uma grande crise. Haverá uma implosão, onde três, quatro, ou meia-dúzia de filmes de grande orçamento irão fracassar, e isso irá mudar o paradigma", afirmou o cineasta na ocasião.

De lá pra cá, de fato, alguns filmes de alto orçamento fracassaram feio, comoTranscendence - A Revolução e O Cavaleiro Solitário, mas exemplos como o de Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros, que faturou US$ 1,64 bilhões nos cinemas mundiais provam que a blockbusters ainda são muito lucrativos.

Ainda assim, Spielberg — que aliás é um dos produtores de Jurassic World — ainda se mostra preocupado com a indústria de Hollywood. Em entrevista para a Associated Press para promover o filme Ponte dos Espiões, o cineasta fez uma nova previsão, dessa vez para os filmes de super-herói. "Eu ainda me sinto daquela maneira", revelou o diretor quando perguntado se ainda sustentava a "profecia" de anos atrás. "Nós estávamos lá quando os filmes de faroeste morreram e chegará um tempo em que os filmes de super-heróis seguirão pelo mesmo caminho que dos filmes de faroeste. Não quer dizer que não haverá uma época em que os faroestes irão voltar e os filmes de super herói também voltarão. É claro [que isso vai acontecer], mas agora os filmes de super-herói estão vivos e prósperos. Eu apenas estou dizendo que esses ciclos têm um tempo finito na cultura popular. Chegará um dia em que essas histórias mitológicas serão suplantados por algum outro gênero que possivelmente algum jovem cineasta está pensando em descobrir para todos nós."

Ponte dos Espiões, próximo filme de Spielberg a chegar aos cinemas, marca uma nova parceria do diretor com o ator Tom Hanks, com quem trabalhou em O Resgate do Soldado RyanPrenda-me Se For Capaz e O Terminal. A produção, baseada em fatos reais, une drama e suspense com Hanks no papel de um renomado advogado convocado pelo governo dos Estados Unidos a negociar a liberação de um piloto americano que foi detido por autoridades da União Soviética sob a acusação de ser um agente da inteligência da CIA.

Dentre os projetos futuros de Spielberg nos cinemas estão a aventura The Big Friendly Giant (em fase de pós-produção); o filme de guerra It’s What I Do: A Photographer’s Life of Love and War, com Jennifer Lawrence; a ficção científica Ready Player One; e a possível sequência Indiana Jones 5.

Fonte: AdoroCinema 

Daniel Craig fala sobre a misoginia de James Bond e crava: 007 Contra Spectre é "dez vezes Skyfall"

De Rodrigo Torres 



Só que o ator não deixou claro se é dez vezes mais clássico ou dez vezes melhor – como também não disse se voltará a viver o personagem.

A franquia 007 é a mais longa da história, tem lá seus altos e baixos, e um de seus melhores momentos foi em 007 - Operação Skyfall, um filme muito elogiado pelo público, pela crítica e até vencedor de Oscar. Não à toa o diretor Sam Mendes relutou em retornar à cinessérie em 007 Contra Spectre; não à toa, até o protagonista Daniel Craig teve medo de voltar a viver James Bond na telona.



"'Que po**a nós vamos fazer?' Acho que todo mundo estava assustado, compreensivelmente", disse ele, em entrevista à Esquire, para então explicar a responsa que é realizar a sequência do "maior filme britânico de todos os tempos": "O que isso significa? Daonde iremos a partir daqui? Como se processa isso? Poderia ser uma corda no pescoço de todos. Acabou que não foi, mas houve uma grande pressão no início."

Spectre representa um retorno às origens de James Bond, o que contrasta em espírito com a nova roupagem implementada em Operação Skyfall. Essa mudança, porém, foi para melhor – muito melhor – segundo Daniel Craig: "O canône do clássico Bond está no lugar, eu me pergunto. "Vezes 10!", disse Craig, empolgado, quase berrando, sorrindo, até levantar sua cerveja e repetir: "É Skyfall vezes 10!" Entenda como quiser.

Daniel Craig falou muito abertamente sobre outro tema interessantíssimo, e espinhoso: a misoginia do agente 007. "Ainda bem que Bond não é [mais] tão sexista e misógino. O mundo mudou. Eu certamente não sou assim. Mas ele é, e aí? E aí que você escala grandes atrizes e faz as personagens tão boas quanto puder para as mulheres nos filmes", disse o ator, indicando que a incrível Léa Seydoux e Naomie Harris como a nova Miss Moneypenny tiveram tal sorte em Spectre.



Apesar disso, ele destaca uma complexidade específica em James Bond, como dormir com mulheres lindas e ser essencialmente triste. Algo que enriquece o personagem, interpretado por Craig pela quarta vez – e quantas mais? "Eu não sei. Eu realmente não sei. Sinceramente", jurou o ator britânico, dizendo que nem consegue pensar nisso porque "tem uma vida" e pretende deixar as coisas acontecerem, e só depois, no momento certo, decidir isso. Você, deseja que ele volte?

Ao menos uma vez ele volta, já tem data marcada: 5 de novembro, data de estreia de 007 Contra Spectre nos cinemas brasileiros.




Fonte: AdoroCinema

Percy Jackson e Os Olimpianos - Vol. 5 - O Último Olimpiano

 

“O aguardado desfecho da série que já ultrapassou a marca de 500 mil exemplares vendidos e é destaque nas principais listas de best-sellers do país. Os meios-sangues passaram o ano inteiro preparando-se para a batalha contra os titãs, e sabem que as chances de vitória são pequenas. O exército de Cronos está mais poderoso que nunca, e cada novo deus ou semideus que se une à causa confere mais força ao vingativo Senhor do Tempo. Enquanto os olimpianos se ocupam de conter a fúria do monstro Tifão, Cronos avança em direção à cidade de Nova York, onde o Monte Olimpo está precariamente vigiado. Agora, apenas Percy Jackson e seu exército de heróis podem detê-lo. Nesse quinto livro da série, o combate que pode acarretar o fim da civilização ocidental ganha as ruas de Manhattan, e Percy tem a terrível sensação de que sua luta, na verdade, é contra o próprio destino. Revelada a sinistra profecia acerca do décimo sexto aniversário do herói, ele enfim encontra seu verdadeiro caminho.”

O Último Olimpiano é o quinto livro da série Percy Jackson e os Olimpianos, de Rick Riordan; os anteriores foram O Ladrão de Raios, O Mar de MonstrosA Maldição do Titã e A Batalha do Labirinto. Os dois primeiros já foram adaptados para o cinema pela Fox Film.






Rick Riordan conseguiu manter a mesma linguagem dos livros anteriores, combinando mitologia, ação e aventura que tanto conquistaram o público infanto-juvenil. Vale à pena conferir Percy Jackson e Os Olimpianos - Vol. 5 – O Último Olimpiano, de Rick Riordan, 388 páginas, Editora Intrínseca.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

5 Filmes Sobre Escritores


Um livro quando é bom – ou muito ruim – faz o leitor refletir sobre as motivações, ideias e inspirações que levaram o escritor ou escritora a produzir a obra daquela maneira tão peculiar. O leitor, em algum momento, fecha os olhos e tenta se colocar no lugar do escritor e revirar sua mente. É por isso que muitos fãs, após lerem uma obra cativante, buscam por biografias e informações extras sobre os autores para sanar suas dúvidas e inquietações.

Uma maneira de ter essa experiência são os filmes sobre escritores. Sabemos que a grande produção cinematográfica nasce de adaptações de livros, porém alguns filmes têm como temática a vida do escritor. Nesta matéria vamos abordar alguns deles:


1. A Ilha da Imaginação


No filme A Ilha da Imaginação de 2008, o expectador-leitor tem contato com uma personagem que é a caricatura de muitos estereótipos do imaginário popular sobre escritores – aquele ser recluso, introvertido e com pouco contato social. A escritora Alex Rover interpretada por Judie Foster sofre com “manias” de limpeza e fobia social. Após uma série de desventuras (Não vou contar quais são, assista ao filme!) Alex Rover precisa ativar seu herói interno para realizar sua jornada pessoal. Não é à toa que o personagem da obra fictícia tenha o mesmo nome da escritora! É um bom filme para assistir com a família e com a criançada.


2. O Reencontro


O Reencontro (2012) é um filme cujo título brasileiro consegue expressar de forma pontual seu enredo, embora o título original seja bem diferente (The Magic of Belle Isle). Sinceramente, prefiro o nosso. Reencontrar-se é uma tarefa que um escritor precisa realizar muitas vezes em sua vida literária. E não é diferente com Morgan Freeman que interpreta Monte Wildhorn, um escritor famoso de bang-bangs, cuja inspiração o abandonou há algum tempo. Ele é levado por um sobrinho à passar alguns dias numa pequena cidade em volta de um lago e lá a “magia” acontece. Um típico filme de verão americano da sessão da tarde. Vale a pena para quem quer (re)encontrar a inspiração para escrever.


3. O Carteiro e o Poeta


 O Carteiro e o Poeta (1994), conta a história do poeta Pablo Neruda em seu exílio político. La película, como diria nossos hermanos, é praticamente uma metalinguagem, poetizando um período da vida de Neruda com uma produção, atuação e direção poéticas. Não consigo expressar aqui o que o filme me fez como expectador-leitor. Para tentar, cito Joseph Campbell “A poesia é a arte de fazer a Palavra ressoar através das palavras”. Esta película faz isso com imagens!


4. Escritores da Liberdade


Agora, se pensarmos no momento sócio histórico contemporâneo, não podemos nos esquecer do papel social da escrita. E um filme que retrata bem essa questão é o Escritores da Liberdade  (2007). Nesse filme, a professora Erin Gruwell interpretada por Hilary Swank tem a difícil tarefa de resgatar jovens estudantes de um mundo onde a violência e marginalização adentrou os muros da escola. Como ela faz isso? Assista ao filme e descubra . O que posso adiantar é que a escrita tem papel fundamental na trama e faz toda a diferença. É um belo filme.


5. Desconstruindo Harry 


Não poderia terminar esta pequena lista sem escrever sobre Desconstruindo Harry (1997) do aclamado e polêmico Woody Allen. Considero este filme também como uma metalinguagem do próprio sujeito Woody Allen. Nesse longa, Harry, interpretado por Allen, é um escritor que utiliza sua arte para expressar suas ideias e sentimentos. Até então nada incomum, certo? Porém, o que faz Harry ter sérios problemas ao longo da trama é o fato dele utilizar em seus livros acontecimentos e particularidades de sua vida pessoal assim como de pessoas próximas como familiares e amigos. Esse é um filme interessantíssimo de se assistir, principalmente por aqueles leitores que também são escritores, mesmo que só de fins de semana.

Há outros filmes que poderiam compor esta lista. Pensei no Em Busca da Terra do Nunca (2004) e Shakespeare Apaixonado (1998) enquanto elaborava este artigo, mas me estenderia demais na proposta. A ideia é que o leitor possa aventura-se nestes e em outros filmes que contam a história de escritores, reais ou fictícios, que têm em seu âmago o amor pelas palavras.

Quais outros filmes vocês indicam?